O Santa Cruz, em meio às discussões sobre a Sociedade Anônima do Futebol (SAF), voltou a enfrentar problemas com o atraso salarial de seus funcionários, quebrando um ciclo de quase nove meses de pagamentos regulares, iniciado após a eleição de Bruno Rodrigues.
A situação vem gerando crescente preocupação entre os colaboradores, especialmente porque a atual gestão parece não estar priorizando o processo de transformação do clube em uma empresa, o que, para muitos, é visto como uma solução para evitar crises financeiras como essa.
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O atraso afeta especialmente os funcionários que não pertencem à Comissão Patrimonial, já que, segundo informações, esse grupo continua recebendo seus salários em dia. Entretanto, o restante dos funcionários ainda aguarda o pagamento do salário referente ao mês de julho, e a falta de esclarecimentos por parte da presidência só intensifica a insatisfação.
Vale ressaltar que o Santa Cruz está em processo de recuperação judicial, o que exige que o clube cumpra rigorosamente com suas obrigações trabalhistas, incluindo o pagamento dos salários. No entanto, o histórico da gestão anterior, sob o comando de Antônio Luiz Neto, que acumulou cinco meses de salários atrasados, levanta dúvidas sobre como a justiça lidará com essa repetição de práticas inadequadas e a falta de progresso na modernização do clube.
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