E o clima entre a diretoria do Santa Cruz e o atacante Hugo Cabral e seu empresário não está nada bom, tinha aparecido no clube há três dias a diretoria coral prometeu tomar providências contra o jogador.
O clube coral se vale por força de contrato, renovado com o jogador até o final de maio do ano que vem, e prepara notificação para enviar ao atacante, sob pena jurídica em caso de descumprimento
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Internamente, a situação é tratada com tranquilidade no Arruda, justamente em função do vínculo firmado entre as partes - e oneroso para Hugo em caso de rompimento unilateral -, mas tem gerado certo incômodo.
Porque é unânime o entendimento da diretoria do Santa Cruz que, passados 30 dias de férias, o jogador já deveria estar treinando com o grupo.
Ele foi cedido para o Vila Nova até o final da Série B e liberado pelo Tigre seis dias antes do término do empréstimo junto ao Santa Cruz, em 9 de novembro.
Hugo chegou no Arruda na reta final da primeira fase da Série D e logo caiu nas graças da torcida, marcando com gols decisivos e esbanjando jeito "moleque" de ser. Teve até a comparação com o ídolo Flávio Caça-Rato nas redes sociais.
Em 11 jogos com a camisa tricolor, balançou as redes sete vezes, alcançando a segunda melhor marca da carreira desde quando defendeu o Luverdense, em 2016. Com a eliminação nas oitavas do Brasileiro, acabou cedido por empréstimo ao Vila Nova - e prometeu que a despedida, ali, seria um até logo ao Santa Cruz.
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