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Wallyson e Santa Cruz não chegaram a um acerto. Além da pedida salarial um pouco acima da capacidade financeira do clube, a negociação se encerrou pelo débito de mais de R$ 600 mil que o Tricolor tinha com o atacante, em dívida herdada há seis anos, quando passou no Arruda pela primeira vez.
Na mesa, o Santa Cruz até tinha como possibilidade diluir os débitos acrescentando-os no novo salário, mas, por lei, a alternativa não poderia acontecer.
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É que o clube, em processo de recuperação judicial - e que só será resolvido nos próximos anos -, não pode negociar débitos antigos sem antes chegar a um acordo geral com todos os seus credores. São 752. Os pouco mais de R$ 600 mil, portanto, não seriam recebidos agora.
Na mesa, o Santa Cruz até tinha como possibilidade diluir os débitos acrescentando-os no novo salário, mas, por lei, a alternativa não poderia acontecer.
É que o clube, em processo de recuperação judicial - e que só será resolvido nos próximos anos -, não pode negociar débitos antigos sem antes chegar a um acordo geral com todos os seus credores. São 752. Os pouco mais de R$ 600 mil, portanto, não seriam recebidos agora.
Livre no mercado desde a saída recente do ABC, onde se forjou ídolo, Wallyson segue de férias em Natal, onde reside com a família, e aguarda novas ofertas. Há cerca de 20 dias, o atacante recebeu sondagens do Náutico e do Retrô, diga-se de passagem.
Com o retorno de Hugo Cabral, esperado para trabalhar junto com o grupo nesta sexta-feira, as buscas do Santa Cruz seguem para contratar mais um atacante de lado. Um zagueiro canhoto, um goleiro e um volante são outras prioridades.
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