Mesmo depois de um 2022 fracassado, que culminou na eliminação precoce na Série D do Campeonato Brasileiro, o Santa Cruz terá uma folha salarial inferior à do seu concorrente mais próximo na competição: o Retrô.
Enquanto o Tricolor estuda um teto de R$ 250 mil, a Fênix vai iniciar a próxima temporada com R$ 300 mil Além disso, a folha do Santa será quase metade dos vencimentos deste ano, quando as cifras beiravam os R$ 500 mil. O número, vale destacar, pode sofrer alterações no decorrer de 2023, com possíveis chegadas de investidores e classificações nas copas regionais e nacionais.
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Procurado pela reportagem, o Poder Executivo, representado por Antônio Luiz Neto, despistou sobre valores, mas deixou a entender uma redução. "Temos a convicção de que a folha salarial não entra em campo, não ganha jogo, e o Santa Cruz já foi exitoso em momentos anteriores, com folhas salariais bem mais modestas do que as dos seus adversários".
O coordenador técnico Zé Teodoro, por sua vez, confirmou a queda nas cifras, sem dar muitos detalhes. "Posso garantir que vai ser reduzido. Não posso adiantar valor porque isso é com o presidente.
Vamos fazer tudo na linha em que o clube possa pagar e os profissionais possam receber. Vamos pagar pouco, mas pagaremos em dia. Isso é importante e a gente ganhe em credibilidade junto aos atletas", disse Zé.
Enquanto a equipe de Camaragibe já treina desde setembro e manteve boa parte do elenco, o Mais Querido emprestou atletas ‘por atacado’. Além disso, só retorna às atividades no dia 14 de novembro, quando alguns reforços devem ser apresentados, assim como o novo comandante do time
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