ProSanta em Extinção: Marino Abreu é o último nome forte da gestão Joaquim Bezerra que ainda permanece no Santa Cruz!
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Marino Abreu presidente do Conselho Deliberativo do Santa Cruz |
O ProSanta está em extinção em um pouco mais de 1 ano, sobrou dentro do clube pouquissimas pessoas do movimento que prometeu revolucionar o Santa Cruz.
A má a administração de Joaquim Bezerra foi gritante e vista pela torcida coral a olhos nus, mas o tema da matéria não e esse e sim o show de renúncias e demissões no Arruda de membros do ProSanta, os principais alvos são os membros mais atuantes do ProSanta.
O modos operandi do ProSanta foi estancar a incompetência com Renúncias, o ex presidente do Santa Cruz Joaquim Bezerra renunciaram ao mandato em menos de 6 meses, e não ficou só por aí, ameaçado o antigo presidente do conselho deliberativo coral Mário Godoy renunciou ao cargo cerca de 3 meses após ser eleito.
Abdias Venceslau e o auxiliar técnico do Santa Cruz Roberto de Jesus foram demitidos do tricolor pela gestão ALN, e quem da gestão Bezerra ficou no clube?
De importante só o presidente do conselho deliberativo Marino Abreu, Abreu era vice presidente do CD deliberativo, ele assumiu o cargo após a renuncia do Mário Godoy.
Marino é um nome forte de Joaquim Bezerra, chegando a assumir o cargo após seu pedido de licença chegando a assumir o comando do clube por quase 2 meses.
Marino também assumiu o comando do clube em março após a renuncia do Joaquim Bezerra, ele foi responsável por organizar a eleição indireta que elegeu por aclamação ALN.
Abreu é constantemente atacado no CD por ser ligado a gestão ProSanta, ele tenta se afastar da gestão de Joaquim:
"O Conselho Deliberativo é do Santa Cruz, não é de Joaquim (Bezerra)". afirmou Marino Abreu em reunião do CD no último dia 25 , na qual ele se defendeu das acusações de tentar atrapalhar a gestão de ALN, a discussão aconteceu por conta da rejeição do orçamento do Santa Cruz em 2022.
"Primeiramente, um esclarecimento de que o Conselho Deliberativo é do Santa Cruz, não é de Joaquim (Bezerra)", disse, em referência ao ex-presidente executivo, que deixou o cargo no início do ano. "É uma decisão técnica. A reprovação da última sessão não se deu para atrapalhar, e sim para ter um Santa Cruz melhor. O Conselho eleito agora está mais exigente. A gente quer analisar os números com antecedência e não dá para analisar em reunião de apresentação
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